A placenta é um órgão excepcional, que apenas existe ao longo da gravidez, pois apenas se começa a formar pouco depois da nidificação do ovo no útero, sendo expulsa pouco depois do nascimento do bebé. A sua função consiste em estabelecer o "elo de ligação" entre o organismo da mãe e o do novo ser, pois é através da placenta que o futuro bebé recebe o oxigénio e os nutrientes necessários para a formação dos seus tecidos e que se desfaz dos produtos de resíduo para que sejam eliminados pelo organismo materno.
O organismo da mulher grávida passa por evidentes transformações ao longo da gestação, de modo a possibilitar o desenvolvimento do filho, mas também devido ao crescimento do mesmo no ventre materno.
Em apenas nove meses, uma única célula principal transforma-se num complexo organismo constituído por vários milhões de células especializadas, as quais formam estruturas corporais que lhe irão proporcionar uma vida autónoma.
A união de um óvulo materno e de um espermatozóide paterno proporciona o início de um novo ser que se desenvolve no útero da mulher grávida durante nove meses, antes de enfrentar o mundo e começar uma vida autónoma.
Embora a gravidez na espécie humana apenas costume originar um único feto, a gestação de dois ou mais fetos de uma só vez, num fenómeno denominado gravidez múltipla ou gemelar, é igualmente normal, embora menos frequente.
Ao longo da primeira semana após a fertilização, o ovo passa por profundas transformações, de modo a adoptar as condições ideais para nidificar na mucosa que reveste a cavidade uterina, onde ocorre o seu desenvolvimento durante nove meses.
AmigdaliteA amigdalite é uma inflamação circunscrita das amígdalas, uma doença normalmente provocada por infecção viral ou bacteriana. E muito frequen...