Uma das repercussões mais importantes da menopausa corresponde a um aumento da perda de massa óssea e ao consequente risco de sofrer de osteoporose - se este problema for evidente, os ossos enfraquecem e podem fracturar com grande facilidade.
A menopausa marca o fim da fase reprodutora feminina, mas contrariamente a afirmações e crenças populares bastante difundidas, não implica de modo nenhum o fim da vida sexual da mulher.
O fim da actividade ovárica que determina a menopausa implica uma progressiva diminuição dos níveis de hormonas femininas, o que provoca uma série de modificações no organismo.
A menopausa constitui um período de crise e, muitas vezes, de perturbações a nível psicológico que, embora costumem ser atribuídas aos desequllíbrios hormonais, dependem em boa parte de factores educativos e socioculturais.
O fim da menstruação é um fenómeno natural que assinala um período da vida da mulher denominado climatério, caracterizado por um conjunto de alterações orgânicas derivadas da diminuição dos níveis de hormonas femininas.
Na época da menopausa produzem-se desequilíbrios hormonais que, em muitos casos, se traduzem numa série de perturbações neurovegetativas e psicológicas típicas, constituintes da denominada síndrome do climatério.
A administração de hormonas femininas para combater o défice consequente da insuficiência ovárica é muito útil quer para atenuar as manifestações da síndrome do clirnatério, quer para iimitar as repercussões a médio e longo prazo.
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