Entre os primeiros exames solicitados para se definir as possíveis causas de infertilidade feminina destaca-se o registo diário da temperatura basal do corpo, através do qual se pode detectar se os ciclos menstruais controlados produzem ou não ovulações. Como já foi anteriormente referido, deve-se destacar que a ausência persistente de ovulações evidencia um quadro de infertilidade.
Entre os primeiros exames solicitados para se definir as possíveis causas de infertilidade feminina destaca-se o registo diário da temperatura basal do corpo, através do qual se pode detectar se os ciclos menstruais controlados produzem ou não ovulações. Como já foi anteriormente referido, deve-se destacar que a ausência persistente de ovulações evidencia um quadro de infertilidade.Este método baseia-se no facto de a temperatura do corpo da mulher oscilar, ao longo da primeira fase do ciclo menstrual, à volta dos 36,6°C, enquanto que na segunda metade, próximo do décimo quarto dia, altura em que ocorre a ovulação, evidencia uma subida de cerca de 0,5°C, um aumento que se mantém até ao início da menstruação seguinte. Em suma, o registo térmico diário de um ciclo que proporcione uma ovulação possibilita a realização de uma curva bifásica, com a típica subida da temperatura na segunda metade em relação à primeira, enquanto que um ciclo em que não se produza ovulação (ciclo anovulatório) proporcionará a realização de uma curva monofásica, com a manutenção de níveis quase constantes da temperatura do corpo entre uma menstruação e a seguinte.Em seguida, apresentamos dois gráficos que representam óptimos exemplos de registos obtidos num ciclo em que se produz uma ovulação e num anovulatório.
Para saber mais consulte o seu Obstetrícista / Ginecologista