Os estudos radiológicos são muito úteis no estudo da hipófise e na detecção de algumas das suas alterações, sobretudo de tumores, apesar de esta glândula ser praticamente "transparente" aos raios X, ou seja, não ser visível nas placas radiográficas.
Os estudos radiológicos são muito úteis no estudo da hipófise e na detecção de algumas das suas alterações, sobretudo de tumores, apesar de esta glândula ser praticamente "transparente" aos raios X, ou seja, não ser visível nas placas radiográficas. No entanto, nas radiografias ao crânio, é possível detectar com bastante exactidão o contorno da sela turca, a cavidade do osso esfenóide que acolhe a hipófise. De facto, por vezes, consegue-se observar nas radiografias do crânio imagens que correspondem a calcificações de um tumor hipofisário ou a uma alteração mais ou menos notória no tamanho e no aspecto do tamanho da sela turca em consequência do crescimento de um tumor no seu interior. Trata-se de sinais indirectos de doenças da hipófise, ainda que extremamente úteis quando são associados a sintomas típicos, por exemplo, de uma produção deficitária ou excessiva de hormonas hipofisárias. É por isso que os médicos costumam solicitar este tipo de exame sempre que suspeitam de problemas na hipófise. Para além disso, hoje em dia, existem outras técnicas muito mais precisas para examinar a hipófise, como a tomografia axial computorizada (TAC), a qual permite obter imagens equivalentes a "cortes" do cérebro e, consequentemente, da hipófise, de diferentes ângulos. Uma outra técnica moderna de diagnóstico por imagens, também com resultados satisfatórios, é a ressonância magnética nuclear (RMN
Para saber mais consulte o seu Endocrinologista ou o seu Neurorradiologista